sexta-feira, 27 de abril de 2012

TENENTES E CORONÉIS


Visita do Interventor Augusto Maynard (terno escuro e mão na cintura) ao Intendente Acrísio Garces (ao lado de terno branco e sem chapéu), em 1932.

sábado, 5 de novembro de 2011

PHARMACIA CARVALHO

Imagem rara encontrada na Revista Industrial

quarta-feira, 23 de março de 2011

CONGRESSO EUCARÍSTICO - 1979



Momento ímpar para a comunidade católica de Lagarto, o seu congresso eucarístico de 1979, representou uma renovação de fé e história. Surgido a partir das pesquisas do Historiador Adalberto Fonseca, o congresso movimentou milhares de fiéis de todo o Sergipe. Ainda naquela época eu era estudante de cinema e realizei algumas tomadas em Super8 mm.
Agora após 32 anos o lagartense pode assistir ao que foi o congresso com a narração do então Monsenhor Mário Rino Sivieri e o Coral Santa Terezinha.

sábado, 13 de novembro de 2010

Altar-mor de Nossa Senhora do Rosário


A pequena igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos em Lagarto, é uma pequenina capela com título de igreja. Já existia no século XVIII e pertencia a Irmandada de Nossa Senhora do Rosário. A sua festa principal era realizada na primeira semana de janeiro e organizada pelas "Taieiras". A procissão de São Benedito foi narrada por Mello Morais em seu livro Festas e Tradições Populares do Brasil.

1º FLAMP


Em 1981 a ASCLA - Associação Cultural de Lagarto promoveu o 1º Festival Lagartense de Música Popular. O cartaz acima foi por mim desenhado e representava o sentimento da luta contra a ditadura militar. Inspirado na figura de Chê Guevara (sem barba) e na minha própria imagem. A música vencedora "Bradando" de autoria de Enoque Araujo e Antônio Rocha recebeu o prêmio do juri e popular. Nesse festival nasceu a banda lagartense "Saco de Estopa".

terça-feira, 5 de outubro de 2010

DR EDILBERTO CAMPOS

Esse ilustre deconhecido lagartense, era filho do Presidente do estado, Guilherme Campos e sobrinho do Monsenhor Olímpio Campos. Medico Oftalmologista, dedicou-se a clinicar na cidade de Estância. Escrevia suas crônicas nos jornais daquela cidade e ao chegar a velhice publicou o livro CRÔNICAS DA PASSAGEM DO SÉCULO, revertendo o fruta da sua venda ao Hospital do Município. Algumas crônicas de sua autoria estão relatadas no livro História de Lagarto, do historiador Adalberto Fonseca.