sábado, 21 de fevereiro de 2009

CARNAVAL NOS ANOS 60

As charangas e bandas de frevo animavam as ruas de Lagarto. Nesta foto temos Zezé de Candola (toalha no ombro) comandando um grupo de músicos da Lira Popular.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

BANCO DE IMAGENS

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São milhares de fotografias antigas e novas da nossa cidade. Não escondo ou fico apenas para mim. Estão a disposição de todos em qualidade superior. Participe dê sua opinião, ofereça material para que a nossa memória fotográfica seja preservada.
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PRA VER A BANDA PASSAR

Uma raríssima foto da filarmônica datada de 1926. Um patrimônio lagartense que se renova a cada ano através das migalhas que lhes são oferecidas.

DO SERTÃO AO MAR

Diante da ponte que liga os municípios de Lagarto a São Domingos fizemos esta foto do Vaza Barris com seu leito quase seco e a caatinga crepitando seu cinza.

HOJE NA MATINÊ DO CINE GLÓRIA

Ainda tem gente que diz que Lagarto era uma cidade atrasada!. Entre os anos 30 e 80 do século passado o lagartense nunca ficou sem uma boa sessão de cinema. Taí o velho e saudoso Cine Glória,
Mais uma foto da Bica com sua simplicidade e harmonia entre as obras do homem e a natureza de Deus. Ano de 1959.

POR DO SOL NA BARRAGEM


Às vezes a beleza está tão próxima da gente e não notamos. Esta foto do lago da Barragem Dionísio Machado eu fiz num momento de confraternização na chácara da mina amiga Eva.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

CARNAVAL NA BICA

Antes de se tornar produto da grandiloquencia, a Bica foi uma área de lazer dos lagartenses. Nos anos sessenta populares brincavam de trenzinho no carnaval.

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domingo, 8 de fevereiro de 2009

A MARINETE DA FÁTIMA



Até o início dos anos 50, Lagarto não tinha uma empresa de ônibus que fizesse o transporte regular de passageiros para Aracaju. A partir de 1953, nasce a Empresa Nossa Senhora de Fátima.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

O MARCO QUE VIROU LIXEIRA


A falta de memória do lagartense tem trazido graves prejuizos ao patrimônio cultural do município. O Marco da Colonização construido em 1972 a pedido do Historiador Adalberto Fonseca, hoje não passa da lixeira do Povoado Santo Antônio. O montão de pedras elevado durante os quatro séculos de sua colonização foi retirado sem menor respeito e explicação. Memória viva de sua religiosidade, o montão de pedras representava a fé de um povo e símbolo do seu sofrimento e gratidão.

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